A ciência do sudoku
É de esperar que um jogo de lógica desperte o interesse de pouquíssimos pessoas-matemáticos, fanáticos por computador, apostadores compulsivos. O sudoku, porém, tornou-se imensamente popular em curto período de tempo, fazendo lembrar a febre do cubo magico do começo dos anos 80.
Ao contrário do cubo, que é tridimensional, um quebra-cabeça sudoku é formado por um quadrado bidimensional. Na versão mais comum contém 81 casas (distribuídas em nove linhas e nove colunas), agrupadas, por sua vez, em nove quadrados menores (subgrades) com nove casas cada um. O jogo começa com algumas casas já preenchidas por números, cabendo ao jogador completar as casas restantes com algarismos de 1 a 9, de modo que nenhum deles se repita na mesma coluna ou linha, nem dentro da mesma subgrade. Cada quebra-cabeça tem uma única solução.
Embora envolva números, o sudoku não exige conhecimento matemático: nenhuma operação numérica contribui para o preenchimento do quadrado, que em princípio poderia ser completado com qualquer conjunto de nove símbolos diferentes (letras, cores, figuras, etc). Apesar disso, o sudoku oferece vários desafios a matemáticos e especialistas em computação.[...]"
Jean Paul Delahaye, Scientific American Brasil, n.50, julho/2006.
Caros alunos do curso de: matemática, Hotelaria e Serviço Social poderiam aproveitar o assunto como
ResponderExcluirmodelagem para seu artigo ou para "Práticas Curriculares" ou Disciplinares".